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· Artigos do Autor: Maria Paula T. Q. Barros Pinto
· Com o Critério: Todas as Palavras
· Data de Publicação: Todas as Edições

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235. A francesa diabólica III (XXXIX) 08-08-2012 11:25:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Continuação de "Arremedo de um policial") “Se eu te deixar partir... Nunca mais voltarás. Por isso te renego e te guardo na masmorra mais triste do meu coração...” A francesa vacilava. Com o tiquetaque do relógio, a mosca armada em grilo falante, a gritar-lhe à ...

236. New York, New York 23-04-2010 10:41:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto Uma coisa sabia, era que chegada a Nova Iorque, queria ir à Broadway ver um musical. São os melhores musicais do mundo, os melhores teatros, os melhores actores, o show business com todo o seu glamour. Estava indecisa entre o Mamma Mia, - apesar de já ter visto o filme duas vezes, o musical nada tem a ver – e o Rei Leão, pelos seus efeitos grandiosos em palco. A palavra passou como um rastilho entre a comunidade portuguesa e o meu desejo tornou-se rapidamente...

237. Renascer II (LII) 21-12-2012 15:38:00
Paria Paula T. Q. Barros Pinto “Afonso Sorromenho, diz você?”, inquiriu o Chefe Chifllet da polícia de Melun, olhando-o de alto a baixo, sobrancelhas espessas franzidas disfarçando uns olhitos de pardal míopes encaixilhados por uns aros minúsculos. Ainda gostava de saber como é que este gajo vê, pensou o Afonso, sentindo-se esmiuçado por uns quant...

238. O homem dos silêncios (VII) 15-03-2013 16:12:00
Maria Paula T Q Barros Pinto A D. Julieta, pela primeira vez na vida, deu por si nervosa. Contra todas as expectativas encontrava-se ansiosa e perturbada: nesse domingo iria receber um homem muito especial. Ela não sabia bem quão especial ele seria mas a sua intuição dizia-lhe que era um homem diferente. Até aí saíra sempre por cima nos seus encontros amorosos, mas um homem que vinha de África tinha de ser diferente. Estava tão nervosa que não atinava com o que vestir e que cenário montar. Ora essa, uma mulher habituada a receber… Pudera, nunca tinha estado em África.O seu Zé já, mas não gostava de falar nisso. Partira com mais rapazes da terra em 1969, e muitos fic...

239. Quando os ciganos eram reis (VIII) 22-03-2013 15:19:00
Maria Paula T Q Barros Pinto O verão era o tempo das festas e dos ciganos. Na cabeça pensadora do Pedro havia vários compartimentos: um para os pretos, outro para os ricos (agiotas e corruptos), outro para os ciganos, e mais uma centena que não lhe deixava tempo para ócios. Quando era um rapazinho ingénuo e sonhador julgava os ciganos como cigarras por oposição às form...

240. O caso da escova de dentes 07-05-2010 12:19:00
Maria Paula T Q Barros Pinto Aquele senhor com ar estrangeiro e sofisticado intrigava-a. Seguia-o sempre com os olhos por trás dos cortinados, não que ele se fosse virar, pois nunca o tinha feito, seguia determinado em direcção ao carro, atravessava o relvado dos canteiros ajardinados que mediavam o prédio e a rua, era mais por uma questão de pudor, ela sabia que estava a espiá-lo, fazia-o todas as manhãs. Nos bancos do jardim havia sempre uns sem abrigo, ainda embrulhados em papelões e cobertores distribuídos pelas associações humanitárias que por ali passavam de vez em quando. Reparou que ele nunca os olhava, talvez no seu mundo de rigor não houvesse lugar para vagabundos, ia cogitando. Por vezes levava uma pasta de executivo, outras, uma maleta daquelas dos médicos. Pelos seus cálculo...

241. O comprimido 20-05-2010 18:50:00
Maria Paula T. Q. Barros Pinto Já tinha passado a hora do jantar e das novelas. Ao serão a família dividia-se entre os noticiários e as novelas mas enquanto a avó estivesse a pé, viam-se as novelas todas. As portuguesas da TVI eram as que ela preferia, embora estivesse a passar uma brasileira na SIC que as amigas já lhe tinham aconselhado, mesmo assim… queria as portuguesas. A novela acabou e a avó foi-se deitar, subiu as escadas devagarinho, bem segura ao corrimão, já enso...

242. Quando os ciganos eram reis II (IX) 28-03-2013 17:59:00
Maria Paula T Q Barros Pinto ...Os Illuminati despertaram-lhe muita curiosidade, ao lado da maçonaria movimentava muita gente e poder. E o Pedro era ambicioso, queria poder! Não se dava com as meias tintas. Ou tudo ou nada. Nada já ele conhecia bem demais, agora queria experimentar o tudo. Se o pai lá onde estava sonhasse as coisas por que ele se interessava… quem diria, o mocito do Curral do Negro! E o Golias encontrava um interlocutor à altura, que lhe bebia as palavras e fazia planos.Aquilo não era ouvir por ouvir, nada caía em saco roto, sentia que a cabeça dele trabalhava a mil. N...

243. A lingerie da D. Julieta (XI) 19-04-2013 15:13:00
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de "Os Devaneios da D. Julieta") “Há padrões de comportamento que condicionam a vida de gerações”, pensava a D. Julieta enquanto metia umas peças de lingerie rendada e sexy em soflã e água morna, cuidadosamente, para não deformar peças tão artisticamente concebidas para a sedução.Sempre gostara de lingerie e não deixava que as criadas lhe tocassem em nada, meter na máquina, nem ...

Registos 235 a 243 de 559

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